O ser humano e o único ser pensante da terra, o nosso poder de refletir faz com que sejamos aptos para escolher o que comer, pensar, beber, seguir e etc. Estas escolhas por mais simples e bobas que pareçam fazem com que possamos escrever nosso passado, presente e futuro, assim deixando para as próximas gerações nossas crenças, tradições e costumes.
O que quero discutir neste texto é até onde o ser humano está disposto a ir para ter aquilo que deseja seja comida, água, poder e até mesmo o amor.
O humano que se autodenomina como um ser racional, sempre esteve e vai estar disposto a cometer atos irracionais como o Holocausto provocado por Hitler, o racismo,inquisição pelos católicos na idade os confrontos entre os israelitas e palestinos, a escravidão, entre tantos outros, talvez alguns que nem tenham sido documentados ou que o poder maior da época fez questão de apaga-los da história. Esses atos repugnantes que marcam as páginas da história com sangue são vistos pelos mesmo que praticam (praticavam) como atos racionais, há alguns fatores que fazem com que as pessoas pratiquem estes atos como manipulação, costumes, religião, prazeres e etc.
“O homem é cruel sobretudo em relação ao homem, porque somos os únicos capazes de humilhar, de torturar e fazemos isto com uma coisa que deveria ser o contrário, que é a razão Humana”
José de Sousa Saramago
Os acontecimentos que citei mostra claramente que não há um limite para o “bem próprio ou maior”, os atos irracionais que a humanidade pratica (praticou) sempre viram com uma desculpa como: pelo bem da nação, pela minha sobrevivência, porque ele e diferente, porque meu deus e o certo.
Autor: José Henrique